Noite clara,
Luar de prata.
A perda das esperanças,
Pensamentos perigosos.
Apego ao divino,
Ilusões do desespero.
O pranto,
A queda d'água.
A desilusão,
Palavras que martelam a cabeça.
A mão desliza sobre o metal frio e sem vida,
a sua frieza é destruidora.
Um tiro no escuro,
Uma cabeça já vazia.
Um quarto agora em silêncio,
O sague delicía-se de um luar belo.
Um corpo já sem vida,
acaricia um chão de duas cores.
O inevitavél,
Preto no branco.
ps. Oriundo de 2009, porém, não publicado em mesma data.